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Vazio sanitário na principal região produtora de algodão de MS entre em vigor no dia 15 de setembro

Atenção cotonicultores das regiões norte e nordeste de Mato Grosso do Sul, (Região I), segue determinada por lei a destruição da soqueira após a colheita, o que vem sendo realizada pelos produtores, para entrada do vazio sanitário do algodão, previsto na legislação para ter início na próxima quinta-feira, dia 15 de setembro. Igualmente a destruição das soqueiras visa evitar a proliferação de pragas e doenças.

A Região I, com maior área cultivada em MS é a última das três estabelecidas por legislação, a entrar no vazio sanitário. Ele segue até o dia 30 de novembro e o calendário de semeadura segue até o dia 31 de janeiro.

Os cultivos de algodoeiros devem adotar o manejo integrado de pragas (MIP), vazio sanitário e calendário de semeadura para redução da praga nas três regiões produtoras do Estado:

Região I – Água Clara, Alcinópolis, Aparecida do Taboado, Bandeirantes, Camapuã, Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica, Coxim, Figueirão, Inocência, Paraíso das Águas, Paranaíba, Pedro Gomes, Rio Verde de Mato Grosso, Rio Negro, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sonora e Três Lagoas;

Região II – Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Campo Grande, Corguinho, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Guia Lopes da Laguna, Jaraguari, Jardim, Ladário, Maracaju, Miranda, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Rochedo, Santa Rita do Pardo, Sidrolândia e Terenos. Nesta região o vazio sanitário teve início em 30 de agosto e segue até o dia 30 de outubro.

Região III – Amambai, Anaurilândia, Angélica, Antônio João, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Douradina, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Japorã, Jateí, Juti, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas, Tacuru, Taquarussu e Vicentina. Nesta região, o vazio sanitário teve início em 15 de julho e segue até o dia 30 de setembro.

Os produtores devem realizar o cadastro das áreas cultivadas com a cultura do algodoeiro, a cada safra, no prazo de 30 (trinta) dias após o limite do calendário de semeadura de cada região.

A Ampasul, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão alerta aos cotonicultores e demais produtores rurais e industriais sobre a importância da destruição de plantas voluntárias (tigueras) de algodão nas áreas de pousio, beira de estradas, pátios das fazendas e algodoeiras. A destruição das plantas voluntárias colabora com o vazio sanitário e consequentemente com a mitigação de pragas e doenças do algodoeiro.

O bom vazio sanitário ajuda na diminuição da pressão de pragas e doenças para a próxima safra, promovendo assim a diminuição de aplicações de defensivos, entre outros custos de produção, para a sustentabilidade da importante cultura

Fonte: Ampasul

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ampasul

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