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Vice-Presidente da Ampasul, Walter Schlatter assume cargo no Conselho Fiscal da Abrapa

Em Brasília, novos Conselhos de Administração e Fiscal da Abrapa tomam posse

Eleito para o biênio 2023-2024, o produtor Alexandre Pedro Schenkel tomou posse como novo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em uma cerimônia preparada para cerca de 600 pessoas, em Brasília, na quarta-feira, dia 7. Integrantes dos Conselhos de Administração e Fiscal também foram oficializados. Na oportunidade, foi lançado o livro comemorativo dos 20 anos da Abrapa, “Algodão: o fio da história no Brasil”, que conta a trajetória da cotonicultura no País. Durante a cerimônia, a associação também homenageou Andrew George Macdonald, in memorian, pelo relevante trabalho e incansável incentivo à produção de pluma nacional, liderando missões vendedores, inicialmente com a Ampa e, mais tarde, com a Abrapa. Para receber a honraria concedida “ao eterno embaixador do algodão brasileiro”, Schenkel entregou flores e uma peça feita especialmente para a homenagem, à esposa Felícia e ao filho Malcolm Macdonald.

No seu discurso de posse, Schenkel falou sobre a perspectiva de futuro para a Abrapa e da cotonicultura brasileira. Destacou os desafios do setor a serem perseguidos, como a ampliação dos programas de rastreabilidade, sustentabilidade e a implantação da certificação oficial, iniciada em projeto-piloto em 2022, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com apoio da Abrapa. “Estamos preparados para trabalhar e buscar cada vez mais a excelência no que fazemos. É um trabalho, de fato, coletivo e associativista e que nos levará a fazer do Brasil o maior fornecedor e exportador de algodão, num futuro muito próximo”, afirmou Schenkel.

Ao fazer um balanço da sua gestão à frente da entidade, o atual presidente, Júlio Cézar Busato, falou da importância da união do setor, e relembrou os desafios do período, como as adversidades causadas pela pandemia, as questões climáticas, o advento de pragas, a logística precária, a instabilidade do mercado, elevação do custo de produção, dentre outros grandes obstáculos, que pautaram o trabalho e a incansável busca para atender as demandas da cotonicultura. “A força do setor organizado é o que nos fez acreditar em dias melhores e se chegamos até aqui, com reconhecimento do mercado, foi por meio do trabalho contínuo, com ênfase e atenção à pesquisa, inovação e tecnologia. Desejamos sucesso aos que assumem a Abrapa e que sigam avançando nos processos e demandas globais”, ressaltou Busato. Manter o algodão vivo e forte, mesmo em momentos difíceis, como o setor passou em diferentes períodos da história, é um grande desafio. “Precisamos aproveitar as oportunidades para produzir com responsabilidade social, ambiental e econômica”, disse.

O Presidente da Ampasul, Darci A. Boff e o Diretor Executivo, Adão Hoffmann participaram da solenidade

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, que esteve presente no evento, destacou a atuação do agro brasileiro, e referendou o trabalho da cotonicultura que, em pouco mais de duas décadas, se reinventou, cresceu e desponta produção e exportação da fibra. “O algodão personaliza o que queremos do agro nacional, uma produção sustentável social, ambiental e econômica”, afirmou. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Sérgio Souza, deu as boas-vindas ao novo Conselho de Administração e Fiscal, em nome de Alexandre Schenkel, e destacou a importância do trabalho coletivo entre as duas entidades que resultam em conquistas importantes para a o setor manter o desenvolvimento e crescimento da cadeia.

Livro conta a história da cotonicultura do Brasil

Em pouco mais de duas décadas, a cotonicultura brasileira foi de 800 mil a 3,3 milhões de toneladas de pluma, e o País se tornou o segundo maior exportador. Para explicar esta virada e contar a saga do algodão no Brasil, a Abrapa lançou o livro comemorativo dos 20 anos da entidade, “Algodão: o fio da história no Brasil”. A publicação foi escrita pela jornalista Catarina Guedes, com prefácio do economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. A ideia de elaborá-lo surgiu em 2020, durante a gestão do ex-presidente da entidade, Milton Garbúgio, como um meio de tornar conhecida não apenas a trajetória do algodão no Brasil, mas a estreita relação entre o sucesso desta atividade, após a criação da Abrapa, em 1999, e das suas estaduais. O livro foi concluído em 2022, na gestão do atual presidente, Júlio Cézar Busato.

Para Busato, preservar a memória da produção de algodão no Brasil é fundamental e desafiador, principalmente, porque é uma história aberta, que ainda está sendo contada, os personagens estão vivos e ativos, e a terceira geração dos desbravadores já começa a assumir o bastão. “Muito em breve poderemos acrescentar mais um capítulo, quando o País suplantará os Estados Unidos, seu principal concorrente na disputa global, e alcançará o topo do ranking dos maiores exportadores”, disse. Exemplares foram distribuídos aos convidados durante cerimônia de posse. Além dos produtores, prestigiaram o evento os presidentes das associações estaduais, parlamentares, empresários e a cadeia têxtil.

Presidente:

Alexandre Pedro Schenkel

Conselho de Administração:

Vice-Presidentes:

  • Gustavo Viganó Piccoli (Ampa)
  • Celestino Zanela (Abapa)
  • Paulo Sérgio Aguiar (Ampa|)

Secretários:

  • 1º – Aurélio Pavinato (Abapa, Ampasul, Ampa, Agopa e Amapa)
  • 2º – André Guilherme Sucollotti (Ampa)

Tesoureiros:

  • 1º – Carlos Alberto Moresco (Agopa)
  • 2 º – Luiz Carlos Bergamaschi (Abapa)

Conselho Fiscal

  • 1ª Conselheira: Alessandra Zanotto Costa (Abapa)
  • 2º Conselheiro: Alex Nobuyoshi Utida (Ampa)
  • 3º Conselheiro: Daniel Bruxel (Amipa)
  • 1º Suplente: Vítor Horita (Abapa)
  • 2º Suplente: Walter Schlatter (Ampasul)
  • 3º Suplente: Thomas Derks (Appa)
    Fonte: Abrapa

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ampasul

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