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Abrapa detalha rastreabilidade do algodão brasileiro, em evento com investidores em Mato Grosso

O programa de rastreabilidade do algodão brasileiro foi um dos destaques apresentados pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) a um grupo de empresários do Paraná, São Paulo, Bahia e Santa Catarina que visitou, na sexta-feira, 03 de fevereiro, a capital do estado de Mato Grosso, Cuiabá. Eles foram os convidados especiais do evento batizado de “I Tour da fibra ao fio”, realizado pela Prefeitura Municipal de Campo Verde, município para o qual partiram, no dia seguinte. O objetivo da iniciativa é prospectar e atrair novos investidores para este importante polo estadual de produção de algodão, assim como de têxteis, do país.

Um jantar na sede da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) abriu a programação do tour. O presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, e a assessora da presidência, Silmara Ferraresi, representaram a associação. Dentre as autoridades presentes, estavam o governador do estado, Mauro Mendes, o vice-presidente da Ampa, Orcival Gouveia Guimarães, e o diretor-executivo da entidade, Décio Tocantins.

A rastreabilidade, um dos compromissos fundamentais da Abrapa, foi detalhada na ocasião, por Silmara Ferraresi, que fez uma panorâmica, desde o Sistema Abrapa de Identificação (SAI), que, através de etiquetas, identifica e conta em detalhes a “história” de cada fardo produzido no Brasil, até o inovador Sou ABR. Este último é uma iniciativa inaugurada em 2021, com um projeto-piloto desenvolvido pela Abrapa, por meio do movimento Sou de Algodão, em parceria com a varejista Reserva e, mais tarde, com a Renner.  O SouABR possibilitou ao consumidor dessas marcas fazer o caminho de volta, passo a passo, daquelas peças de roupas, desde a loja até a lavoura, conhecendo quem produziu, beneficiou e manufaturou, além de todas as certificações socioambientais agregadas neste trajeto.

De acordo com o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, com tecnologia de ponta, aliada à vontade do produtor, a associação deu um grande salto em transparência, credibilidade e fortalecimento de imagem do algodão brasileiro, tanto para o chamado mercado B2B (entre empresas), quanto para o B2C (da empresa para o consumidor final). “Um investidor que queira aportar recursos na indústria têxtil em Campo Verde ou em qualquer outro polo produtivo do país, deve conhecer a fundo a rastreabilidade do algodão brasileiro, para entender a sua importância e o potencial que ela representa para os negócios”, afirmou.

Silmara Ferraresi ressaltou o quanto a rastreabilidade está alinhada às agendas que regem as decisões do consumidor final. “Hoje, mais do que qualidade e preço, esse consumidor quer saber de onde veio, como foi produzida e em que condições, aquela peça que ele está levando para casa. Nós temos como mostrar a ele esse caminho, no que tange à produção, e, com apoio dos demais elos, podemos entregar o passo a passo, em cada uma das etapas produtivas”, explicou.

Fonte: Abrapa (Catarina Guedes)

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ampasul

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