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Alinhamento de estratégias e ODSs em pauta na reunião do projeto +Algodão no Chile

Entre os dias 13 e 15 de março, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) participou, na cidade de Santiago, no Chile, do 14º Comitê de Acompanhamento do Projeto (CAP) Regional, como parte das ações do “Mais Algodão”, iniciativa criada para o fortalecimento do setor algodoeiro, no Mercosul, Haiti e África Subsaariana, por meio da cooperação Sul–Sul. O Brasil é signatário do acordo, aportando, para isso, recursos do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). Mais que provedor de recursos, o país tem papel estratégico na cooperação, servindo de parâmetro para os demais, assim como difusor de conhecimento sobre o cultivo sustentável, organização da cadeia produtiva e união dos produtores. O evento foi promovido pelo Escritório Regional para América Latina e o Caribe (ALC) da FAO, em colaboração com o Governo do Brasil, através, do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

O CAP é o mecanismo adotado pela Cooperação Sul-Sul Trilateral que fornece orientação e planejamento operacional, funcionando também como um espaço para tratar de questões relevantes à implementação adequada dos Planos Operacionais Anuais (POAs) e dos Projetos Nacionais executados sob o componente regional, entre outras atividades de coordenação e gestão do projeto regional. Na pauta do evento, o alinhamento das ações realizadas pelos países integrantes do acordo de cooperação firmado desde 2012, quando foi firmado, até 2021. Para isso, uma extensa agenda de trabalho foi desenvolvida, durante os três dias. O atendimento aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, da ONU, também foi uma das prioridades nas discussões.

Para o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, no encontro do Chile foi a oportunidade de, após 10 anos, desde a assinatura do acordo, ver o quanto se evoluiu na produção de algodão, nestes países. “Na reunião, pudemos realinhar as estratégias e planejar os próximos passos. É notória a dedicação dos nossos vizinhos cotonicultores, mas a atividade lá é, em muitos aspectos, diferente da nossa, sobretudo no porte, assim como na tecnologia aplicada. Foi uma semana bem produtiva, na qual compartilhamos nossa visão de futuro, e ela é muito positiva”, afirmou Schenkel.

Segundo o diretor executivo da Abrapa, o foco do Mais Algodão é o resgate social. “Tratam-se de produtores de perfil de agricultura de subsistência, que podem ter no cultivo da fibra uma excelente opção de melhoria de vida, com impacto no desenvolvimento nacional. Para a Abrapa, o fortalecimento da cotonicultura em bloco, sobretudo no Mercosul, é importante”, disse.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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