Nos dias 13 e 14 de maio, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) promoveu o Workshop de Manejo Integrado de Pragas e Doenças na Cultura do Algodão, em Brasília. Com palestrantes internacionais e público estratégico, o evento reforça um dos compromissos de sustentabilidade da entidade firmados por meio do programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR). O evento apresentou um grande panorama sobre desafios e soluções no uso eficiente de insumos.

A eficiência do controle de pragas e doenças é fundamental para a rentabilidade da atividade, além de promover benefícios ambientais, como o equilíbrio dos ecossistemas e o fortalecimento dos processos regenerativos naturais. O workshop foi realizado em parceria com a Bayer, contou com 15 apresentações, em formatos de palestras, casos técnicos e mesas-redondas. Entre os assuntos, abordados; manejo integrado de pragas (MIP), biotecnologias e bioinsumos.

“Reunimos representantes de diferentes regiões produtoras do País e trouxemos especialistas de nações tradicionais na produção de algodão, como a Austrália e os Estados Unidos. Nosso objetivo foi de promover a atualização técnica do cotonicultor brasileiro fomentar a troca de experiências entre diferentes realidades produtivas”, observou o presidente da Abrapa, Gustavo Piccoli.

A Ampasul, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão participou do evento. Ela foi representada por membros da equipe do Projeto Fitossanitário da Ampasul, como a Engenheira Agrônoma, Supervisora de Projetos, Karen Fernanda da Silva e o Monitor Técnico de Campo, Eduardo Aparecido.

Segundo o Diretor Executivo da Ampasul, Adão Hoffmann, a participação em mais este importante evento técnico demonstra o compromisso da entidade em levar o avanço técnico para o campo, com soluções sustentáveis para a cotonicultura de Mato Grosso do Sul.

Fonte: Ampasul