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Cotonicultores brasileiros recebem missão comercial da Ásia, América do Norte e Europa

Segundo maior exportador da pluma, atrás apenas dos Estados Unidos, os cotonicultores brasileiros recebem nos próximos dias representantes da indústria têxtil e de fiação de Bangladesh, Coreia do Sul, Paquistão e Vietnã (Ásia), México (América do Norte) e Turquia (Europa) para uma visita de sete dias. O objetivo é mostrar como se dá a produção da pluma no País, a fim de aumentar o volume de comércio entre o setor e os respectivos países e aprofundar a presença brasileira nos continentes, especialmente na Ásia, maior comprador da fibra do Brasil. A missão chega ao País no dia 29 e, até o dia 4 de agosto, percorrerá fazendas e unidades de beneficiamento, localizadas no Mato Grosso e na Bahia.

O Brasil exportou 1.663 mil toneladas no acumulado de agosto a junho de 2022, totalizando uma receita de US$ 3,17 bilhões. A China segue como o principal destino das exportações brasileiras (454 mil toneladas) e representa 27% das vendas. Na sequência do ranking de maiores importadores do algodão brasileiro estão Vietnã (273,7 mil toneladas), Turquia (225,7), Bangladesh (201,8), Paquistão (189,6) e Coreia do Sul (40,9). O México não tem registro de compra na safra 2021/2022, embora falte pouco mais de um mês para o encerramento da atual colheita. Na safra anterior, o México importou pouco mais de 22 toneladas da fibra do Brasil. 

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Para o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, receber a missão é uma oportunidade de fazer contatos e possíveis negócios com as contrapartes e apresentar opções de parcerias entre produtores brasileiros e a indústria têxtil dos países visitantes. “O importante é que eles conheçam mais sobre os nossos processos de produção da fibra e laboratórios de classificação. Precisamos mostrar o que os produtores brasileiros estão fazendo em relação à preservação do meio ambiente, à rastreabilidade e à qualidade do algodão”, disse Busato.  Além das lavouras e das unidades de beneficiamento, o grupo fará uma visita técnica ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), localizado na sede da Abrapa, em Brasília. “Queremos aumentar nossas vendas no mercado global e esses países, que já são compradores da pluma brasileira, têm potencial para isso”, destacou.

A ação de promoção da fibra é iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em parceria com as estaduais e os produtores, além da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea).

Confira quanto cada país convidado importou de algodão do Brasil no calendário de exportação 2021-2022*:

Bangladesh: 201,8 mil toneladas

Turquia: importou 225,7 mil toneladas

Coreia do Sul:   40,9 mil toneladas

Paquistão: 189,6 mil toneladas

Vietnã: 273,7 mil toneladas

México: não há registro de compra na safra 2021/2022, embora falte pouco mais de um mês para o encerramento da atual colheita. Na safra anterior, o país importou pouco mais de 22 toneladas da fibra brasileira. 

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ampasul

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