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13º CBA reuniu a cadeia algodoeira no Centro de Convenções de Salvador

Durante três dias, entre 16 e 18 de agosto, a cadeia produtiva do algodão, produtores, pesquisadores, profissionais do campo e indústrias se reuniu no maior encontro da cotonicultura brasileira – o 13º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), em Salvador (BA). Foram dias de discussões sobre as principais demandas do setor, temas da atualidade no mercado da pluma, tendências, pesquisa, uso da tecnologia e da inovação para melhor gerir as fazendas.

Ao todo, 2.477 congressistas circularam e acompanharam os debates pelas 24 salas temáticas, cinco workshops e seis plenárias nas dependências do Centro de Convenções da capital baiana.  Pelo menos 120 palestrantes trouxeram suas experiências para uma plateia atenta às novidades e inovações. Mas o Congresso movimentou muito mais, toda uma cadeia de prestação de serviços, mais de 2,3 mil pessoas envolvidas para que tudo funcionasse.

“Focamos em uma programação diversificada que atendesse aos interesses da cotonicultura. Foi um grande e excelente Congresso e isso só foi possível graças ao trabalho dos organizadores, comissão científica e, é claro, dos congressistas que participaram ativamente das atividades”, disse Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa, entidade promotora do evento. Foi um debate assertivo sobre os desafios e oportunidades para o setor e teve como tema “Algodão brasileiro – desafios e perspectivas no novo cenário mundial”. Pela segunda vez, o evento se realizou na Bahia, segundo maior produtor nacional da pluma.

Exposição

Estande da Abrapa. Foto: Ampasul

Quem circulou pelo Centro de Convenções pode conferir os estandes de empresas ligadas ao agro, no espaço destinado à exposição. Nesse mesmo local, a Abrapa ocupou uma área de cerca de 150 metros quadrados, subdivididos em quatro pilares de atuação do setor: sustentabilidade, qualidade, rastreabilidade e promoção. No local, o visitante conheceu em detalhes os programas e ações, geridos pela Associação, em favor da cotonicultura brasileira.

Foi possível conhecer o que é o programa SBRHVI – Standard Brasil HVI, que tem por objetivo garantir o resultado de origem, dar credibilidade e transparência para os resultados de análise de HVI da fibra realizados pelos laboratórios de classificação que operam no País. Verificar quantos e quais são os laboratórios participantes, a quantidade de equipamentos instalada, além dos números e percentuais relativos aos índices de confiabilidade.  Conferir os principais números da cotonicultura brasileira, como o que mostra que 63% do algodão do País é produzido em segunda safra; 93% em sequeiro, 42% da pluma é licenciada BCI (Better Cotton) e 84% têm certificação ABR – Algodão Brasileiro Responsável. O Brasil é o único no mundo que certifica as unidades de beneficiamento (algodoeiras), são 266 usinas no país, quase 30% foram certificadas em 2021.

Rastreabilidade e Promoção do algodão

Os que quiseram saber mais e entender como se dá a rastreabilidade do algodão, encontrou informações no espaço do SAI – Sistema Abrapa de Identificação. Nele, foi possível acessar o QR Code e saber detalhes sobre a algodoeira, o fardo, análise de HVI, dados de certificação, origem da produção, entre outros dados. Informações imprescindíveis e que atendem o mercado global.

Outo importante espaço foi destinado à promoção da fibra, local em que os congressistas, produtores, pesquisadores, palestrantes, representantes da indústria têxtil e de fiação, puderam conferir as ações de divulgação do algodão brasileiro no mercado doméstico e internacional. Os programas Sou de Algodão e o Cotton Brazil, respectivamente, ações de promoção que ajudam e foram essenciais para impulsionar a fibra, puderam ser conhecidos em detalhes.

Fonte: Assessoria CBA

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ampasul

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