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Primero estado a colher o algodão na safra 2022/2023, São Paulo recebe a visita do presidente da Abrapa

As máquinas já estão a postos e, os cotonicultores, na contagem regressiva para maio, quando o estado de São Paulo dará início à colheita da safra 2022/2023, abrindo a temporada no Brasil. O estado, um dos nove a produzir a fibra no país, plantou nove mil hectares, neste ciclo, e espera colher em torno de 12 mil toneladas da pluma, que terão como principal destino o mercado interno. Nas últimas segunda e terça-feira, 13 e 14 de fevereiro, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, e o diretor técnico do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Adilson Ferreira dos Santos, visitaram a Associação Paulista dos Produtores de Algodão (Appa) e a usina de beneficiamento Holambra Cooperativa. O objetivo dos encontros foi ouvir os produtores locais, ver de perto o desenvolvimento das lavouras em Campos de Holambra, os projetos que estão sendo executados pelo IBA, nesta região produtiva, além de traçar estratégias para o futuro.

“São Paulo planta e colhe mais cedo do que os outros estados, e, nesta época, eles já estão numa fase bem avançada nos tratos culturais. As lavouras mostram o potencial produtivo e estão bem bonitas. Nós pudemos ver a realidade de cultivo da região de Campos de Holambra. A diferença no calendário não é a única. Eles se destacam pelo modelo de cooperativismo, que funciona muito bem aqui. Mas as diferenças acabam por aí. Embora a área plantada seja menor, os cotonicultores paulistas são muito tecnificados, organizados e preocupados com produtividade e sustentabilidade, como os demais estados”, compara Schenkel, explicando, ainda, que a oferta para esta região se dá nos meses de maio e junho. “Dentre os planos para o futuro, que conversamos durante a visita, está a atração de mais produtores para a cotonicultura. O desafio da cooperativa é por taxas de juros mais favoráveis para o financiamento, tanto de investimento quanto de custeio, para os produtores.  Uma demanda não apenas de São Paulo, mas do Brasil”, concluiu.

Segundo Adilson Santos, esta visita foi importante para aproximar ainda mais a Abrapa e o IBA dos cotonicultores locais. “Foi muito bom ver a execução dos projetos em campo e tratar de planejamento estratégico, na ocasião”, disse o diretor.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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