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Comitiva da Uster visita o CBRA

Foi para tratar de questões como novas tecnologias, treinamentos, manutenção de peças e futuras aquisições que representantes da marca Uster, referência global em classificação instrumental de algodão, visitaram o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), na sede da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em Brasília, no dia 13 de março. A suíça Uster é a “grife” quase onipresente na análise de fibras no mundo. Ela existe desde 1875 e atua em 75 países.

Participaram do encontro, na Abrapa, o diretor geral de Operações e Classing Business, Peyman Dehkordi, que está baseado nos Estados Unidos, o diretor regional de Vendas América do Sul e Central da Uster, na Suíça, Gregory Winiger, e o responsável pela agência de vendas da empresa, no Brasil, Jean-Luc Chanselme. Alguns dos membros da comitiva visitavam o Brasil, pela primeira vez, como foi o caso de Peyman Dehkordi, que se disse positivamente surpreso e impressionado com o que viu no CBRA. O centro faz parte do seleto grupo de apenas 11 laboratórios, no mundo, certificados pelo ICA Bremen, instituição que congrega o Bremen Fibre Institut (Fibre) e o Bremen Baumwollboerse (BBB).

 “O Brasil é um dos mais importantes mercados da Uster e está se tornado um player majoritário para o negócio de classificação de algodão. Esta visita foi muito importante, para mim, que trabalho com desenvolvimento de tecnologias: vim aqui me apresentar e conhecer o cliente, entender suas demandas e desafios e dividir com ele algumas das nossas possibilidades em novas tecnologias”, explicou. Outro ponto que chamou a atenção do visitante foi o fato de o CBRA ser criado e gerido por uma iniciativa do setor privado, “enquanto estruturas, assim, em outros países, são totalmente subsidiadas pelo governo”.

Gregory Winiger não ficou menos impressionado. “Para mim, tudo isso é notável, e, sinceramente, foi além das minhas expectativas. Eu não sabia que veria, aqui, este nível de excelência. É o estado-da-arte em classificação”, sentenciou.

Modernização contínua

Representando o presidente da Abrapa na ocasião, o 2º tesoureiro da associação, Luiz Carlos Bergamaschi, ressaltou que a qualidade da análise depende diretamente da tecnologia. “A modernização é um processo contínuo em todos os laboratórios e isso é imprescindível para fortalecer a imagem do algodão brasileiro. Com esta visita, vimos as tecnologias que estão no pipeline da Uster, o que nos dá mais segurança nas futuras aquisições de máquinas. Além disso, falamos de tópicos importantes como manutenção de peças e treinamento de pessoas. Todos eles, fundamentais para o perfeito funcionamento do sistema”, falou Bergamaschi, que também é presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).

O gestor do programa de Qualidade da Abrapa, Edson Mizoguchi, que guiou a visita às instalações do CBRA, lembrou que, desde que o programa Standard Brasil HVI (SBRHVI) foi criado, esta foi a segunda visita realizada por um executivo da companhia suíça. “A primeira trouxe como inovação o grade dos colorímetros duplos. Atualmente, temos 49% dos equipamentos com essa tecnologia, que é a mesma utilizada no programa de qualidade americano. Com o aumento da produção de algodão, será necessária a aquisição de novos equipamentos, além da reposição das máquinas mais antigas. E com a ‘certificação oficial do algodão brasileiro’ pelo Ministério da Agricultura, temos que garantir equipamentos com mais tecnologia e precisão”, concluiu, referindo-se à expectativa do setor produtivo por uma produção de mais de três milhões de toneladas, na safra 2022/2023, e pela implementação do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro, certificação oficial da fibra nacional chancelada pelo Mapa.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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