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Primeira turma da Brazilian Cotton School finaliza etapa em Brasília e parte para São Paulo

Depois de uma visita à Fazenda Pamplona, do Grupo SLC Agrícola, na quinta-feira, a programação da primeira semana de atividades da Brazilian Cotton School voltou a Brasília, novamente, tendo como base as instalações da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abapa).  Com a conclusão da primeira etapa, na Capital Federal, restam duas semanas sequenciais de curso, que serão realizadas em São Paulo. A Brazilian Cotton School é iniciativa conjunta entre a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM). Sua carga horária é de 120 horas, distribuídas em três semanas.

“Nesta primeira semana, podemos dizer que a Brazilian Cotton School não só já é uma realidade como é um retumbante sucesso. Havia uma demanda reprimida e a prova disso é que, para as nossas 35 vagas, recebemos mais de 300 contatos de pessoas interessadas”, explica o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel. Segundo ele, a Brazilian Cotton School é o antigo sonho de produtores, traders, indústria e corretores de ver replicado no próprio país esse modelo de formação intensiva no mundo do algodão, que era um sucesso lá fora e atraía muitos brasileiros para as iniciativas internacionais.

Diversidade temática

Os temas abordados nos módulos da primeira semana da escola do algodão na Capital Federal foram tão diversos quanto o público que ocupou todas as cadeiras durante as aulas, formado por representantes da produção agrícola, beneficiamento, indústria, comerciantes, consultores de mercado e do Governo Federal. Eles assistiram a palestras que iam desde a história da cotonicultura no Brasil até as fases de desenvolvimento das lavouras, qualidade, rastreabilidade, sustentabilidade, ESG, legislação, descarbonização agrícola e plantio regenerativo, classificação, dentre outras.

Vicenzo Masutti faz parte da terceira geração do Grupo Masutti, empresa agrícola com sede em Vilhena (RO) e é um dos integrantes da primeira turma da Brazilian Cotton School. Para ele, a experiência está sendo muito positiva. “Estou aprendendo muito com as aulas, principalmente, as de ESG e produção. Conviver com os colegas e fazer o networking também é fantástico. A cada conversa, a gente aprende”, diz.

Para a gerente comercial do Grupo Itaquerê, de Primavera do Leste (MT), Mari Amaral de Pieri, a experiência foi surpreendente. “Pudemos até acompanhar a colheita numa fazenda, e eu imagino o quanto isso não é valioso para as pessoas que não trabalham nessa área. Eu sempre quis fazer a Cotton School em Memphis (EUA), mas era complicado. Com a versão brasileira, pude concretizar este desejo”, afirmou.

Thiago Trintinalio também trabalha com comercialização, mas no estado de São Paulo, na Cooperativa Holambra Agroindustrial. Para ele, o resultado foi ainda melhor que o esperado. “Pude aprofundar meus conhecimentos em áreas como sustentabilidade e ESG e conhecer o que as empresas envolvidas neste curso – Abrapa, Anea, Abit e BBM – fazem pelo algodão brasileiro, divulgando nossa fibra dentro e fora do Brasil”, ressalta.

Melhoria de percepção

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que é parceira da Abrapa e da Anea na iniciativa Cotton Brasil, de divulgação do algodão nacional no mercado externo, também participou da primeira semana da Brazilian Cotton School. A coordenadora de Agronegócio da entidade, Lilian Leão foi a palestrante.  Na apresentação, ela destacou o trabalho do Programa de Acesso a Mercados do Agronegócio Brasileiro (PAM Agro), cujo objetivo é impulsionar as exportações a partir da melhoria da percepção de mercados internacionais estratégicos sobre os produtos do agronegócio brasileiro. “Falamos sobre o esforço concentrado de produção e disseminação de informações que destacam a sustentabilidade, segurança e a tecnologia dos produtos”, explicou. Em sua fala, ela mostrou os resultados de uma pesquisa de percepção do público europeu sobre agronegócio brasileiro. “O objetivo é que esse trabalho sirva de base para trabalhos de melhoria dessa percepção”, concluiu.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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