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Abrapa e IBA participam da reunião de alinhamento do projeto Mais Algodão, no Chile

Começou no dia 02 de abril e vai até 04, o 15º Comitê de Acompanhamento do Projeto (CAP) Regional, como parte das ações do “Mais Algodão”, iniciativa criada para o fortalecimento e desenvolvimento sustentável do setor algodoeiro, no Mercosul, Haiti e África Subsaariana, por meio da cooperação Sul–Sul. O Brasil é signatário do acordo, aportando, para isso, recursos do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e do IBA, Alexandre Schenkel, e o diretor executivo da entidade, Marcio Portocarrero, participam da reunião, que está sendo realizada na cidade de Santiago, no Chile. O evento é promovido pelo Escritório Regional para América Latina e o Caribe (ALC) da FAO, em colaboração com o Governo do Brasil, através do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

Na pauta do CAP 2024, uma avaliação geral do projeto, que completa 12 anos, e as estratégias para tornar o seu legado duradouro. Além disso, o atendimento aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, da ONU, tem sido prioridade em todas as discussões da agenda.

Mais que provedor de recursos, o Brasil tem papel estratégico no Mais Algodão, servindo de parâmetro para os demais países, assim como difusor de conhecimento sobre o cultivo sustentável, organização da cadeia produtiva e união dos produtores. A aliança para a criação do Mais Algodão foi firmada em 2012, como um resultado direto da vitória do Brasil, no âmbito da OMC, sobre os subsídios americanos aos cotonicultores dos EUA, entendidos pelo foro internacional como “desleais”. Os recursos aportados pelo Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), criado após o ganho de causa no contencioso, permitiram, além do investimento em projetos para o desenvolvimento da produção de algodão no Brasil, o aporte financeiro para o fortalecimento do setor algodoeiro nos países vizinhos.

Longo prazo

“Os recursos do IBA para esta finalidade, entretanto, não são infinitos, e o que estudamos é como o projeto será tocado, com a colaboração de todos os signatários, futuramente”, explica Marcio Portocarrero. Segundo ele, o legado do Mais Algodão é visível para os países contemplados, Bolívia, Paraguai, Colômbia, Peru, Equador, que cultivam juntos em torno de 76 mil hectares de algodão, em modelo de agricultura familiar, de pequena escala. A Embrapa, também envolvida, proveu tecnologia em sementes para adaptar a essas diferentes regiões produtivas.

Para o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, o grande trabalho, desde a implementação do Mais Algodão, foi ter conseguido implantar, nesses países, um modelo de assistência técnica e de capacitação, com a organização setorial. “Agora, estamos um passo à frente de quando o Mais Algodão começou. É hora de discutir mercado, promoção comercial e viabilização do negócio algodão. Essa é a nossa contribuição aqui”, pontua.  Com a colaboração dos países e do setor privado, como a Abrapa/IBA, todos os trabalhos realizados têm incentivado a produção de algodão, uma fibra natural, que deixará um futuro melhor para as novas gerações, e permitirão fonte de renda para as famílias produtoras”, finaliza Schenkel.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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